Plano de Aula: Equações do 2º Grau

Plano de Aula

Professora: Beatriz M M Vanzella

Ano/série: 9º ano, 2º bimestre

Tema: Resolução de Equação do 2º grau

Tempo de duração: 5 aulas

Objetivo geral-: Resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como intuição, indução, dedução, analogia, estimativa, e utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis;

Objetivos específicos –:

Resolver equação do segundo grau com ou sem aplicação de fórmula

Bloco temático

Tema 1- números operações, funções, (expressões algébricas, equações do 2º grau)

Tema 3-Grandezas e medidas (Áreas)

Competências e Habilidades

Compreender a linguagem algébrica na apresentação de situações e problemas geométricos; expressar situações envolvendo equações do 2º grau na forma algébrica; resolução de equações de 2º grau por diferentes métodos.

Grupo de competências

GI- Competência para observar

H8 – Reconhecer a representação geométrica dos produtos notáveis.

H5-Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em seqüências de números ou figuras (padrões).

GII - Competência para realizar

H13- Simplificar expressões algébricas que envolvam produtos notáveis e fatoração.

H14-Expressar as relações de proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função do 2º grau.

Percurso

      O aluno deve ter conhecimento de álgebra, ou seja, trabalhar com números e letras, ou seja, polinômios, saber realizar as multiplicações de polinômios para escrever a expressão na forma de equação do 2º grau ax²+bx+c=0 com a≠0, e fatoração ou seja escrever o polinômio na forma de produto e calcular a medida de área.

Justificativa-: Capacitar o educando a resolver situações que envolva equações do 2º grau independente do uso ou não de fórmula.

Procedimentos Metodológicos -

Parte I

1ª aula

Roda de conversa sobre equação. Perguntar aos alunos o que é e como podemos resolver uma equação?

Em seguida propor um texto que fale da álgebra. Como por exemplo, o texto “Equação do 2º grau Conhecendo um pouco da história da matemática” do livro Coleção Matemática na vida e na escola Ana Lucia Bordeaux; Cléa Rubinstein, Elizabeth França Elizabeth Ogliari, Gilda Portela, pág.68.2ª edição de 2006 da editora positivo que fala desde a antiguidade O papiro de Ahmes até o século XII  o Livro Lilavati e pedir a eles que tentem resolver o problema citado no texto por qualquer processo que conheçam.

2ª aula propor uma situação problema do tipo:

Propor   situações envolvendo outras equações do tipo: X²-9=0,

Espera-se que os alunos resolvam atribuindo valores para X e encontre o valor de X=3 ou X=-3

X²-3X=0

Espera-se que os alunos resolvam atribuindo valores para X e encontre o valor de X=3 e X=0

Parte II

3ª aula

 Um jardim de formato retangular tem as seguintes medidas comprimento   x+6 e largura igual a  x e cuja área é de 135 m²

Espera-se que o aluno elabore uma tabela de valores cujo produto será 135, encontrando o valor para x =9 e perímetro igual a 48m.

Problematizarão

Questionar em plenário como representar os dados na tabela. Escrever na lousa.

Questionar qual o melhor caminho para determinar o perímetro cuja área seja muito grande?

Parte III

Avaliação:

4º aula

Objetiva apresentando situações de  leitura e interpretação onde calculam o valor da incógnita

Parte IV

Recuperação

5º aula

Retomada do conteúdo, atendimento individualizado quando necessário, exercícios, Laboratório de informática (Acessa).

Elaborar um texto sobre o que aprenderam

Referência bibliográfica

Matrizes de referência para a avaliação SARESP Ensino fundamental e Médio

Caderno do professor volume 2 ,8ª série 9º Ano

Caderno do aluno volume 2,8º série 9º Ano

Coleção Matemática na vida e na escola Ana Lucia Bordeaux,; Cléa Rubinstein,Elizabeth França Elizabeth Ogliari , Gilda Portela , pág.68.2ª edição de 2006 da editora positivo

Plano de Ensino de Números Inteiros

Conteúdo: Números Inteiros

Objetivo: Compreender o significado dos números inteiros em situações concretas e também das operações com números negativos.

Tempo Previsto: 5 aulas.
Justificativa: Levar o aluno a ter conhecimento das aplicações dos números inteiros no seu dia a dia.

Habilidades:

·         H11 – Efetuar cálculos de soma, subtração, multiplicação e divisão com números negativos.

·         H3 – Resolver problemas que envolvam as quatro operações básicas entre números inteiros.

Procedimentos metodológicos:

                Elaboração de uma seqüência didática com as etapas:

·         Levantamento dos conhecimentos prévios;

·         Proposição de uma situação-problema;

·         Contextualização;

·         Aplicação e sistematização dos conhecimentos.

Recursos e materiais tecnológicos:

·         Currículo oficial;

·         Relatório pedagógico;

·         Matriz de referencia;

·         Livro didático;

·         Caderno do aluno e do professor;

·         Termômetro;

Desenvolvimento das atividades:

1ª aula

 Familiarização e identificação do uso dos números negativos discussão em pequenos grupos.

2ª aula

Pesquisa e troca de informações entre os alunos.

3ª aula

 Resolução de problemas individualmente.

4ª aula

Adaptação do jogo Pega-varetas.

5ª aula

Atividade de sistematização:

1º momento: Discussão com a classe.

2º momento: Atividade prática.

Avaliação: continua e diagnostica, feita através de prova escrita, oral e participação do aluno.

Recuperação: Continua e paralela, com retomada das atividades utilizando o mapa de percurso.

ANDERSON RICARDO

Temos que ser um incentivador aos alunos para prática da leitura, com isso ele melhoram o vocabulário e conseguem fazer com facilidade as interpretações dos exercícios matemáticos. A leitura é um ato de abertura para o mundo. A cada mergulho nas camadas simbólicas dos livros, emerge-se vendo o universo interior e exterior com mais claridade.

Gosto muito de ler! começei com gibis na minha infância, depois a série vaga lume em seguida os classicos dos vestibulares, gosto hoje de ler ficção e histórias de sucesso!

Como tudo começou - Beatriz

Foi com a minha irmã que eu aprendi a ler, eu estava na primeira série e não lia quase nada no final do ano, tanto que fui reprovada em leitura, e tive que fazer novamente a 1º série, minha mãe pediu para que minha irmã escutasse a minha leitura no período da manhã, pois íamos para a escola no período da tarde, sempre teve livros em casa, pois ganhávamos de adversário de meus pais ou da madrinha, então ela escolhia uma história e pedia para que eu lesse. Às vezes eu conseguia decorar as frases ela sempre percebia então mudava de história e lá vinha a dificuldade na leitura e ela sempre me ajudava, até que um dia eu consegui ler sozinha.

Hoje percebo que com a leitura podemos ir para qualquer lugar, viajar no tempo e no espaço, a leitura é algo que podemos fazer seja em casa, num ônibus, na escola. Mas o prazer da leitura é conquistado por poucos, e é esse prazer  que devemos buscar incutir em nossos alunos. Às vezes eles reclamam por terem que ler, mas cabe a nós professores buscar um caminho que desperte a curiosidade. Talvez, lendo um livro para eles, uma pagina por dia ou parando no ponto alto (“o que vai acontecer com o personagem?!”, “vocês irão descobrir amanhã”), fazer com que eles sintam a necessidade de saber o que vai acontecer, e então dar o livro para que eles mesmos leiam e descubram.

Como tudo começou - Alan

Meu gosto pela leitura começou logo na quinta serie, quando nas aulas de leitura me deparei com o livro 'O mistério do punhal estrela'. Este foi o primeiro livro que li inteiro, pois naquela época  a professora de leitura passava os livros para lermos e depois fazíamos uma prova sobre o mesmo, e eu sempre lia um pouco do começo, um pouco do meio e um pouco do fim, alem do resumo que sempre tinha na contracapa. Os anos seguintes não li muito e somente voltei a ler com frequência na faculdade. Alguns fatos como dificuldade de ler por muito tempo, letra horrível e os graves erros gramaticais que cometia ate a oitava serie me deixam em duvida se eu sou dislexo, mas isto nunca foi um impedimento para que eu me tornasse um amante de livros. Não é qualquer livro que me prende minha atenção e muitas vezes o simples fato de ter um livro já me é suficiente, mas ainda assim estou sempre lendo algo. Li alguns livros do Rubem Alves, mas um que marcou bastante para mim foi 'A filosofia da ciência', talvez porque na época que eu o li estava no ensino medio e este foi um dos estopins para que minha mente se abrisse para um nova dimensão. Desde então tenho lido bastante sobre psicologia, filosofia e educação, além de alguns livros de literatura. Gosto de ler livros que, como foi dito em um artigo de Rubem Alves, me deixem com 'coceira nas ideias' ou me levem a grandes reflexões.

Com o passar do tempo, tomei gosto pela escrita também. Criei um blog onde posto alguns poemas e reflexões, além de traduções de musicas que eu mesmo faço. Há alguns anos tenho tentado escrever três livros, porém sempre que eu leio eles acho que não está bom e começo tudo de novo.

Agora, com a abertura das salas de leitura, eu sempre estou dando uma passada por lá, indicando livros para os alunos, lendo os poemas que eles escrevem e sempre que possível compartilho o pouco que sei com eles para que eles possam crescer mais nesta área. Gosto de incentivá-los a ler sempre que possível.

Como tudo começou - Adélia

A leitura é algo que atrai ou não o interesse das pessoas e comigo este fascínio começou muito cedo, pois antes mesmo de completar a idade certa para ingressar na escola, comecei a frequentá-la como ouvinte a pedido de minha mãe porque chorava querendo acompanhar meus irmãos mais velhos. Foi assim que tive o primeiro contato com o mundo maravilhoso das palavras, sendo alfabetizada com a cartilha Caminho Suave.   Ao final da primeira série minha professora presenteou-me com um livro, que guardei por um longo tempo, lia e relia sua história e nunca me cansava.    Nas séries seguintes, por indicação das professoras de Língua Portuguesa, tive contato com diversos livros interessante, mas um, em especial, ficou guardado em minha memória, o livro Coração de Vidro que me emocionou, me encantou e até hoje recordo de sua linda história.   Graças a esta boa experiência com a leitura hoje leio sempre que posso e faço isso com todo prazer, pois ler é conhecer, é descobrir, é se encantar...

Como tudo começou - Andréa

Ler é magia...

Meu contato com a leitura foi mágico.Iniciei essa viagem ao entrar na pré-escola, minha professora lia muitas estórias e fábulas e eu amava quando ela nos contava sobre fadas, princesas e bruxas. Que saudade!!! Após essa primeira experiência, aprendi a ler, as portas de um mundo novo se abriu. Assim adquiri o ,hábito pela leitura. Além do incentivo de minha professora, os gibis também me encantaram, pois meu pai sempre me trazia alguns e eu não conseguia ficar sem lê-los, até que isso tornou-se um vício.

Na escola, comecei a ler os livros de Monteiro lobato, Sylvia Orthof, Maria José Dupré, Lúcia Machado de Almeida, entre outros. Mas a maior e melhor experiência de todas foi quando entrei pela primeira vez na biblioteca de minha cidade, senti que estava entrando em um santuário, passei a frequentá-la todos os dias, e comecei a ler cada vez mais.

Ler é magia, a leitura nos faz viajar e vivênciar experiências inéditas que jamais viveríamos. Ler é ir além do imaginário e ao mesmo tempo entrar na realidade, na atualidade, no mundo da informação.